O que poderia ser uma simples ida ao médico em busca de tratamento para o filho de 4 anos para uma infecção de garganta se tornou um pesadelo para a dona de casa Angélica Soares da Silva Amorim, de 23 anos. Após tomar uma injeção de antibiótico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São João de Meriti- RJ, o pequeno Luiz Miguel passou a sentir reações estranhas e, em menos de 24 horas, corria o risco de amputar a perna direita. Em 26 de outubro, Angélica levou o filho ao médico pela primeira vez para uma consulta, pois o menino estava com a garganta inflamada. Cinco dias depois, após tomar a medicação e não apresentar sinais de melhora, ela resolveu retornar à UPA do município. “A médica me disse que era para continuar com a medicação em casa e que ela ia passar um antibiótico e que no dia seguinte ele ia estar bonzinho. Cheguei a perguntar se não tinha nenhum problema em função de alergias ao medicamento. Ela disse que não, que hoje em dia isso não acontecia mais e que atualmente não se faz mais o teste para ver se a criança tem alergia”, lembra Angélica.
Acreditando ser o melhor para o filho, ela concordou e deixou que aplicassem a injeção na criança. Segundo a mãe, apesar de saber que a injeção dói bastante durante a aplicação, o menino não pareceu sentir muitas dores nesta hora. “Assim que saí da sala e cheguei na recepção, ele começou a gritar que a barriga dele estava doendo e, em seguida, que a perna direita estava doendo muito. Eu colocava ele em pé e ele caía no chão”, diz Angélica. De acordo com a mãe, apenas depois de uma hora a médica retornou para ver Luiz Miguel e, depois de examiná-lo, o colocou em observação. “Ela me disse que ele devia estar daquele jeito por ser a primeira vez que tomava a injeção e que acreditava que ele estava com um pouquinho de manha”. Leia mais AQUI.
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