Cairu foi um dos 21 municípios baianos convidados. |
Como será a aplicação dos R$ 690 milhões previstos para cidades baianas com patrimônios arquitetônico-históricos relevantes até o final de 2013? Quais as obrigações da cada ente federativo? Quais ações e obras serão contempladas? Como se dará o financiamento para imóveis privados? Todas as prefeituras devem elaborar planos e editais? Quando e como?
Essas e outras perguntas devem ser respondidas na videoconferência que a Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN/MinC) na Bahia e o Banco do Nordeste (BNB), transmitem a partir das 10h desta quarta-feira (14), especialmente para 21 prefeituras baianas, sobre o Programa de Aceleração do Crescimento de Cidades Históricas (PACCH), que destina até final de 2013, mais de R$ 690 milhões para cidades baianas.
Foram convidados para a videoconferência 21 municípios da Bahia, dentre os quais Salvador, Cachoeira, Alagoinhas, Cairu, Cipó, Itaparica, Andaraí, Jaguaripe e Lençóis. Coordenado pelo IPHAN/MinC, o PACCH tem ações que incluem desde oficinas de qualificação, cursos de educação e para guias patrimoniais, até requalificações paisagísticas e urbanas de ruas, praças, balaustradas, mirantes, fachadas de imóveis, além de restaurações de monumentos tombados, recuperação de estradas e da malha viária urbana.
Com essa iniciativa o governo federal pretende recuperar patrimônios, além de promover o desenvolvimento urbano sustentável e econômico desses municípios. Carlos Amorim ressalta que esta é a maior ação conjunta em prol da recuperação e revitalização das cidades históricas, já feita no país. O programa é uma prioridade e foi articulado pela Casa Civil da Presidência da República, atuando em 173 cidades brasileiras. Fonte: Tribuna da Bahia
0 comentários:
Postar um comentário
Muito obrigado, seu comentário é muito importante para nós. Pois no nosso blog você tem voz.